Dos corpos de mortos cardíacos a fetos abortados e a nova indústria de células-tronco.
por Cristiane Rozicki
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Há mais acontecendo neste planeta tecnologicamente tão evoluído, no entanto, estupidamente canibalesco, onde a indústria da morte está escondida inclusive nas falsas polêmicas que chegam à mídia oficial diante dos olhares da população e na oferta de procedimentos cirúrgicos de cosmética, beleza e protética dentária. Ainda existe o mercado do transplantes de pele nos casos de queimados (BARBER, N. 2001, p. 37-39):
“há uma indústria escondida para a qual não são apresentadas estatísticas publicamente e as agências de doação (de órgãos humanos e outras partes do corpo) fingem surpresa e raiva quando perguntadas por isto”.
Este é o mercado para doadores de corpos de pessoas completamente mortas, nos quais os corações e tudo o mais parou. “São pessoas chamadas de doadores mortos cardíacos. Eles estão realmente mortos”.
“Os órgãos vitais delas não são usados devido a deterioração durante o processo agonizante. Mas os corpos daquelas pessoas completamente mortas ainda são matéria-prima para atividades cirúrgicas que variam de substituições de válvula de coração a procedimentos triviais como cirurgia cosmética”.
“(...) a indústria é alimentada por partes importadas de corpos, produtos colhidos de americanos mortos’’.
“(...) a indústria é alimentada por partes importadas de corpos, produtos colhidos de americanos mortos’’.
Existe interferência governamental para estimular a doação dos corpos dos mortos. Em 1998 Clinton conseguiu legislação que fez hospitais norte-americanos receberem pagamentos (para os gastos de ordem médica) “para pressionar os parentes do defunto a assinar formalmente o consentimento para várias formas de coleta. Isto aumentou o número de mortos cardíacos doados para a coleta (...)”. Poder “Valer mais Morto do Que Vivo”? (BARBER, .N. 2001. p. 37-38).
Há mais para observar. Tratam-se de fatos relacionados com a legalização do aborto e muito bem aproveitados nos setores voltados ao mercado dos produtos de beleza, entre outros, tais como cirurgias para aumentar o tamanho do pênis, usando pedaços de corpos humanos, de pessoas mortas (BARBER, N. 2001, p. 38). A indústria de cosméticos utiliza fetos abortados (BARBER, N. 2001, p. 37). E até acontece o uso das células dos fetos abortados em injeções para um suposto rejuvenescimento neuronal, isso visando os doentes de Parkinson e Alzheimer (BARBER, N. 2001, p. 104). Neste último caso da utilização das células de fetos, é desconsiderando que a cura do Mal de Parkinson já foi descobeta [1].
Mercados que terão e têm consumidores certos nos países ricos, e grandes países fornecedores de matéria-prima. As nações do terceiro mundo e chamadas em desenvolvimento que admitirem a legalização do aborto serão fornecedoras certos de fetos (entre outras partes de corpos humanos). O Brasil por exemplo, já conhecido no negócio internacional do tráfico de órgãos humanos [2], está na lista dos possíveis fornecedores de fetos às indústrias de cosméticos e muito mais. Em “Cenário ou Enredo Frankstein”, da obra “The Nasty Side Of Organ Transplanting - The Cannibalistic Nature of Transplant Medicin”, p. 104, obra de Norm Barber: “O Lado Sórdido do Transplante de Órgão - A Natureza Canibalesca da Medicina Transplantista [3]:
“Enredo Frankenstein”
“Nós temos ouvido falar tudo destes procedimentos de células-tronco, como se fossem novidades maravilhosas, promovidas pela indústria de biotecnologia. Dois professores universitários que começaram a própria companhia deles para comercializar células-tronco ou tecnologia de clonagem/clones, e há pouco precisaram de alguns milhões de dólares de investimento iniciante. O enredo vai desde aí (desse começo) há cinco e dez anos, que projetaram que muitas doenças principais serão uma coisa do passado e tudo o que eles precisam é algum investimento especulativo e nesse sentido já foi mostrado interesse no mundo inteiro de muitos países.”
“Oh, e devem ser anuladas leis e sentimentos que questionam a decência desta ciência nova.”
“As células-tronco são obtidas dos fetos. Tecnologia semelhante são os fetos in-vitro, resultados da fertilização artificial ou bebês de tubo de ensaio”.
“Outra fonte é de um feto abortado“.
Segundo Barber, o enredo Frankenstein não termina simplesmente aí. São necessários cinco fetos para tratar um paciente de Parkinson ou Alzheimer provisória e temporariamente porque o tratamento não é permanente. O produto de abortos pode se tornar um componente crucial de procedimentos médicos e as razões para abortos podem ser subvertidas a interesses da biotecnologia“, da tecnologia industrial.
”Então nós poderemos ser forçados a manter só a produção de fetos abortados para continuar a tecnologia da indústria médica.” (BARBER, N. 2001, p. 37).
Os danos à saúde da mulher:
Ainda, o aborto traz várias e graves conseqüências: danos à saúde das mulheres, física e psicologicamente. Mulheres que abortam podem ter problemas em gestações futuras, isso se não tiverem lesões que levaram à perda definitiva do útero. Pode ocorrer: má formação dos fetos posteriores, morte perinatal, nascimento de crianças pré-maturas, necessidade de cesarianas, são exemplos. Além disso, o feto é sensível e sofre as dores da destruição no aborto. A mulher também tem dores intensas durante o aborto e depois. Por isso o aborto já foi chamado, pela autora, de violência contra a mulher. Pouco se vê comentários sobre os prejuízos que o aborto causa à saúde da mulher. De hemorragias, perfurações e demasiada evacuação do útero, tem-se complicações graves que não são divulgadas.[4]
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