quarta-feira, 27 de maio de 2009

Aprenda o método billings pela internet

Cole e copie este endereço  e aprenda o método natural de espaçamento de nascimentos dentro do matrimônio.


http://www.woomb.org/bom/cervix/behaviour_pt.html

sábado, 23 de maio de 2009

e-mail do jornal Losservatore Romano

ornet@ossrom.va

Carta de Provida carioca ao jornal L'Osservatore Romano

 Quem não viu o discurso do Obama em Notre dame, pode buscar no you tube.
Ele teve uma fala mansa e falou abertamente a favor do aborto, mascarando com assistencia a mulheres que decidirem ter seus filhos.
Houve até a prisão de um padre idoso que fazia vigilia de oração ao lado de fora da universidade católica, simplesmente por estar pacificamente rezando aves marias e pais nossos no em torno do evento.
Isso sim incomodou muito os abortistas: a oração.
Há uma passagem na Bíblia que diz que o que é errado será caracterizado como certo e o que é certo será caracterizado como errado....
Se nos acostumarmos com isso tudo que falam sobre a vida humana, em breve estaremos diante de um extermínio muito maior do que temos hoje , através do aborto.
Não nos acostumemos com tudo isso. Somos cristãos.
Se for possível escrevam também para este jornal se manifestando contra a massiva onda de informações contra a vida que o jornal vem dissipando em vez de divulgar a necessidade da oração e intercessão de todos nós contra este assassinato de inocentes e indefesos.( e-mail do jornal lá embaixo)
Até 2015 há um compromisso firmado entre Brasil e diversas ongs feministas para que o aborto seja legalizado, não só aqui,mas no mundo todo. Por isso este será o assunto do momento, apresentado a nós de forma mansa, camuflada de bondade, mas por debaixo há na verdade intenções financiadas com muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito........ dinheiro para que o aborto aconteça em todo o mundo.
Objetivo: 1)controle demográfico.
E nós estamos nos escaldando com este assunto, deletando mensagens sem ler quando se refere a isso.. mas , o que eu tenho feito pra defender a vida diante de tantos ataques cada vez mais duros contra a vida humana?
Bom pra nós pensarmos.
Como diz padre Lodi: coragem!
Imaculado Corãção de Maria, livrai-nos da maldição do aborto!  

Carta de provida Carioca ao jornal  LOsservatore Romano:

Senhor Director de
L'Osservatore Romano
Vaticano
 
Ex.no Senhor
 
Acabo de ler a explicação que o editor chefe desse prestigiadíssimo jormal deu a Paulo Rodani, um analista do Vaticano para o jornal "Il Riformista".
 
A explicação é tão absurda, tão fora de propósito, tão enganadora, tão sem sentido, que só tem um rival: o artigo do Presidente do Pontifício Conselho para a Vida sobre o caso do aborto dos dois gémeos, na Diocese de Recife, Brasil. Será que L'Osservatore Romano decidiu só aceitar artigos de loucos?
 
Ambos os artigos são muito piores do que lixo. São feitos por típicos "quinta-colunistas" de Satanás. É assim que nós, os católicos, vamos sendo vencidos. O fumo de Satanás entrou em algumas mentes e não sai. Conquistou-as para ele.
 
Reparem os senhores que eu aponto que não é por estarem no Vaticano quem têm a salvação assegurada. Apenas têm responsabilidades acrescidas.
 
Esforça-se Sua Santidade Bento XVI, por todas as formas, em difundir Jesus Cristo (ainda ontem inaugurou o seu canal no You Tube) e vêm estes indivíduos que nós conectamos com o Papa e, num momento, apagam o trabalho dEle.
 
Eu sei, Senhor Director, que esta carta é dura, mas que posso eu dizer de alguém, intimamente ligado à Igreja católica, que quer provar que o Presidente Barack Obama não é pró-aborto? Cego?, surdo?, incapaz de interpretar?, em órbita espacial?, totalmente desligado da realidade?, preguiçoso?
 
Vossa Excelência quer prestar um grande serviço à Igreja? Aquele serviço que nós esperamos que seja prestado? Então, Senhor Director, que L'Osservatore Romano exprima o pensamento do Papa, a vontade do Papa, os desejos do Papa; que lute, com Ele, por Cristo e pela Igreja. Já temos muitos que nos querem atropelar; não arranjemos mais.
 
Com os meus respeitosos cumprimentos, subscrevo-me atenciosamente
 
J.


segunda-feira, 18 de maio de 2009

Padre preso por protestrar contra aborto

Barack Obama fará o discurso de abertura do ano letivo na universidade "católica" Notre Dame. Vários leigos também já foram presos por protestarem pacificamente contra o absurdo de uma entidade católica convidar um grande promotor dos valores anticristãos (aborto, casamento gay e etc) para falar aos alunos. O chocante nesse vídeo é que agora o preso mais recente foi um sacerdote idoso e possivelmente doente pelo "crime" de prostestar de maneira pacífica e orante contra esse convite sem sentido.
Que Deus se compadeça de nós
Misericórdia....

http://www.youtube.com/watch?v=iiz4tfjSuPc

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Jornada Face The Truth ( Encare a Verdade)

Vejam neste site como é a jornada Face the truth, nos EUA, aonde providas se posicionam em estradas e ruas ,segurando gravuras de bebês assassinados pelo aborto.
Muitos são os resultados positivos desta ação, pois infelizmente muitos não sabem como é o horror do aborto.

www.prolifeaction.org/truth

O interessante deste vídeo, foi quando entrevistaram uma criança , filha de um provida, que segurava um cartaz com gravura de bebês mortos e perguntaram a ela: -" O que você está fazendo?"
 "- Mostrando gravuras de bebes mortos"
"- Por que você está fazendo isso?"
"- Porque as pessoas precisam saber que o aborto é mal".

Muitos se preocupam se crianças vão ver estas imagens, mas uma provida responde sobre isso dizendo que muitos pais alertam os filhos contra as drogas, contra tudo de ruim que existe no mundo e que este assunto também precisa ser falado e alertado.

Precisamos fazer isso também no Brasil, mesmo que nos chamem de radicais, pois a verdade precisa ser mostrada.
Se muitas mulheres soubessem como é o horror do aborto, nunca o realizariam.
Jesus disse : Eu sou o caminho, a verdade a a vida.
Mostremos a verdade..
Imaculado Coração de Maria, livrai-nos da maldição do aborto!

Mãe desafia risco de morte e leva gravidez adiante


 Folha de S.Paulo

Ao iniciar a vida reprodutiva, aos 13 anos, Gabriela Kaplan soube que seria uma mulher diferente. Na primeira menstruação, foi internada com uma grave hemorragia que a obrigaria a fazer transfusões sanguíneas a cada ciclo menstrual durante toda a adolescência. O pai, tipo O positivo, era o seu doador.

Gabriela, 36, publicitária de São Paulo, tem deficiência do fator 10, uma doença hereditária rara que dificulta a coagulação sanguínea e a predispõe a graves hemorragias. Sem controle, essa "prima" da hemofilia pode matar. E foi justamente esse argumento usado por médicos para tentar persuadir Gabriela a desistir da gravidez.

Marisa Cauduro/Folha Imagem
Gabriela Schorer com as filhas; distúrbio hereditário e raro dificulta a coagulação sanguínea e a predispõe a sofrer graves hemorragias
Gabriela Schorer com as filhas; distúrbio hereditário e raro dificulta a coagulação sanguínea e a predispõe a sofrer graves hemorragias

Para quem desde a infância já brincava de ser mãe da irmã caçula, nove anos mais nova, o prognóstico médico foi um duro golpe. "Fiquei sem chão."

Mas Gabriela não desistiu. Pesquisou e encontrou uma dupla de médicos --o hematologista e imunologista Nelson Hamerschlak e o obstetra Renato Kalil-- que topou o desafio de acompanhá-la na gravidez.

"A literatura médica é muito pobre sobre essa doença e vários colegas acharam melhor convencê-la a desistir da gravidez. Foi quase um ano de conversas, de aconselhamento e cumplicidade entre eu, ela e o marido. Queria ter certeza de que era aquilo mesmo que eles queriam", diz Hamerschlak.

Em 2006, fazendo uma busca na literatura internacional, os médicos encontraram oito casos iguais aos de Gabriela em que as mulheres haviam conseguido ter seus bebês. No Brasil, não havia situações relatadas.

"Eles me alertaram que seria uma gravidez arriscada, especialmente entre a 20ª e a 25ª semana, mas que era um risco controlado", lembra Gabriela.

Em março de 2006, a arquiteta engravidou naturalmente. Nas primeiras 22 semanas, fazia ultrassons semanais. Depois, a cada 15 dias. "Tinha tanta certeza de que tudo ocorreria bem que fiquei supertranquila, nem enjoo tive. Até na hora do parto, na 39ª semana de gestação, estava bem, serena."

Kalil, por sua vez, não estava nada tranquilo. "No pré-natal, esperava que ela tivesse um abortamento --ocorrência frequente nessa doença. No parto, tinha medo que ela sofresse uma hemorragia incontrolável. Fiz a cesárea muito rápido, como se não quisesse dar tempo de o vaso [sanguíneo] saber que estava sendo operado."

Antes do parto, Gabriela recebeu um complexo protrombínico --medicação que evita a hemorragia. "O sangramento durante o parto foi zero, sucesso total", conta Hamerschlak.

Uma equipe de oito médicos, entre obstetras, anestesistas, hematologistas e cirurgiões-vasculares, estava no centro cirúrgico do hospital Albert Einstein, no momento em que Sofia nasceu, no dia 5 de dezembro de 2006. Outros sete especialistas esperavam no corredor para agir em uma situação de emergência.

"Foi um alívio quando tudo terminou bem", lembra Kalil. Mal ele sabia que a sensação de alívio duraria pouco. Meses depois, Gabriela procurou novamente os médicos dizendo que queria ter um segundo bebê. "Eu disse que ela era louca, que já tinha uma filha e que não deveria correr novamente o risco de morrer no parto."

Mas Gabriela estava decidida. "Já saí da maternidade querendo um outro filho. Quando olhei para a Sofia pela primeira vez, tive a certeza sobre minha missão nesta vida. Vim para ser mãe. É maravilhoso."

Em 2008, quando Sofia completou um ano e quatro meses, Gabriela engravidou de Lara. Enfrentou alguns sustos, como na oitava semana de gestação, quando sofreu um descolamento da placenta. Depois disso, a gestação seguiu normal.

Em janeiro deste ano, a caminho da maternidade, bateu o medo. "Fiquei apreensiva. Pensei: "Será que devia estar correndo novamente o risco de morrer no parto. E se acontecer alguma coisa, o que será da minha filha?", lembra.

Novamente, os cuidados se repetiram --complexo protrombínico antes e após o parto-- e a cesárea transcorreu sem problemas. Agora, Kalil e Hamerschlak preparam um artigo em que vão relatar o caso de Gabriela em uma revista médica internacional.

"Foi muito gratificante, mas chega de tensão. Falei para ela [Gabriela]: "Não quero te ver mais grávida!'", brinca Kalil.

Gabriela nem discute. "Se pudesse teria um monte de filhos, mas duas está mais do que bom", diz. Nenhuma das meninas herdou a doença da mãe.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Gianna Jessen - Sobrevivente de aborto provocado pela mãe que estava com 7 meses de gestação


Divulguem aos amigos , paróquias , jornais e revistas católicas.
Lindo testemunho do amor do Deus por nós e da Misericórdia Divina.
Imaculado Coração de Maria , livrai-nos da maldição do aborto
Ana

 

http://www.youtube.com/watch?v=oYvlEp47Pdc

 

http://www.youtube.com/watch?v=Qvk_d9Uq5WA



quinta-feira, 7 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Infanticídio Indigena - Vida acima da Cultura

Hakani ganha o mundo

Sete anos depois, índia reencontra, durante filmagens de documentário sobre a sua vida, o irmão que a salvou da morte. Obra resgata os horrores do infanticídio

Seria um encontro que resgataria a própria vida. E assim foi. No início de uma tarde de fevereiro, a pequena Hakani, hoje com 12 anos, reencontrou a pessoa que a salvou da morte. E lá estava ele, com 19 anos, esperando-a. Ao vê-la, emocionou-se. Ficou sem palavras. Depois, timidamente, começou a falar na língua que ela entende. Ela, embora não consiga mais falar aquela língua, compreendeu tudo que ele disse. E o abraçou com afeto de gente que gosta. Deu-lhe uma lanterna. Bibi riu. Não foi preciso mais qualquer palavra. Foi a maior e mais verdadeira catarse de sua vida. Aquele encontro trouxe, enfim, a libertação de Hakani.

hakaniE, junto com essa libertação, a história ganhou o mundo. O diretor e produtor norte-americano David L. Cunningham veio ao Brasil para contar a vida da indiazinha e a prática do infanticídio na tribo onde ela nasceu. Das mais de 200 etnias que existem no Brasil, 20 ainda levam à morte bebês portadores de deficiência física, gêmeos e filhos de mães solteiras. O documentário, rodado numa reserva em Porto Velho (RO), está pronto. Foi lançado nos Estados Unidos e no Brasil, no início deste mês. O filme, com 36 minutos de duração, leva o nome de sua personagem principal: Hakani. Na última cena, o emocionado reencontro de Hakani e Bibi. Uma rede de televisão brasileira já se interessou em exibir o documentário. 

Em outubro do ano passado, o Correio contou, com exclusividade, a história da menina. O drama dela comoveu Brasília. A indiazinha, da etnia suruarrá, semi-isolada do Sul da Amazônia, nasceu com hipotireoidismo congênito — doença que, dentre outras coisas, afeta a produção dos hormônios do crescimento. Na cultura do seu povo, crianças que nascem com algum tipo de deficiência não podem viver. Segundo eles, são seres sem alma e teriam sido gerados por um espírito mau. Assim, a morte é a única solução. É feita, geralmente, com gole de timbó — chá preparado com o veneno de um cipó 

Cabe ao pais, portanto, o ritual. A mãe de Hakani, Bujini, mulher forte e boa parideira, não teve coragem de matar a quinta e única filha. O pai, Dihiji, um dos maiores caçadores da tribo, também recuou da missão. Além de Hakani, que contava com 2 anos, Niawi, um ano mais velho, teria nascido sem alma. Também tinha hipotireoidismo. Os pais, em vez de darem o chá venenoso para os dois filhos, resolveram tomar. Morreram agonizando. 

hakaniMas a história não acabaria ali. Coube ao irmão mais velho, Aruwaji, então com 15 anos e agora responsável pela família, levar adiante a missão que os pais não tiveram coragem de cumprir. A tribo exigia que Hakani e Niawi fossem mortos. Aruwaji não arredou pé da tarefa. Tentou matar os dois irmãos a pauladas na cabeça. Depois dos golpes, enterrou-os numa cova rasa. Hakani chorou. Niawi não reagiu. Foi enterrado vivo. Há quem ainda tenha ouvido, horas depois, o choro debaixo da terra. Ninguém teve coragem de salvá-lo. 

Maior missão 
Bibi, com 9 anos, salvou Hakani. Desenterrou-a e passou a cuidar dela, escondido do irmão mais velho. Era o único que lhe dava comida e água. Certa vez, o avô materno tentou matar a menina. Flechou-a entre o peito e o ombro. Mais uma vez, Hakani sobreviveu. Transtornado por não ter conseguido matá-la, o avô se matou. Aruwaji, o irmão mais velho, também fez o mesmo. Ambos tomaram chá de timbó. 

A indiazinha seguiu, sozinha, escondida, sob os cuidados de Bibi. Até os 5 anos, quase ninguém sabia de sua existência. Ela pesava 5kg e media apenas 68cm. Não falava nem andava. Foi quando o casal de missionários, Márcia e Edson Suzuki, chegou à aldeia. Lingüistas, eles estudavam os índios suruarrás. Quando souberam da situação da menina, começaram uma verdadeira batalha pela vida de Hakani. A avó materna lhes disse: “Levem essa menina. Não a queremos aqui nem cuidaremos dela”. O frágil Bibi, então, entregou a irmã ao casal. 

Com permissão da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Márcia e Edson levaram Hakani para tratamento em Porto Velho e depois em Ribeirão Preto (SP). Diagnosticado e tratado o hipotireoidismo, com alimentação e medicação adequadas, a menina cresceu e engordou. Aprendeu a andar e a falar. Aos poucos começou a não ter medo de gente. E apegou-se ao casal, sem filhos, como nunca havia se apegado a ninguém. 

Mas como levá-la de volta à sua terra? Impossível. Ela morreria. Começa a luta de Márcia e Edson para adotá-la. Depois de cinco anos de batalha judicial, o casal, enfim, conseguiu. E ela ganhou um novo nome: Ana Hakani dos Santos Suzuki. Em 2006, a família desembarcou em Brasília. Vivem hoje numa casa na 715 Norte. Hakani estuda a 3ª série no Leonardo da Vinci, na 914 Norte. Adora as aulas de natação e de inglês. Além disso, faz terapia para entender e aceitar melhor sua história. 

Protagonista 
Hakani se sentiu bem à vontade em todas as cenas de que participou. Ao reencontrar o irmão, quase sete anos depois, disse, arrasando no inglês de criança: “This is my brother”. Bibi não entendeu uma só palavra. Em Washington, de onde retornou na segunda-feira, dia 12, e foi para o lançamento do filme, não se cansava de repetir: “This is my film…”. Aos poucos, a indiazinha consegue esquecer os horrores que viveu. 

“Ela não falava sobre o passado. Tinha dificuldade para se reconhecer índia. Reencontrar o irmão foi sua libertação”, diz, comovido, o pai adotivo, Edson Suzuki, 46 anos. Márcia, 45, emenda: “E para o Bibi também foi muito importante rever a irmã. Nunca ninguém tinha dito que ele estava certo. Pela primeira vez recebeu elogios, foi reconhecido e teve a certeza de que fez a coisa certa”. 

Hakani, depois de se orgulhar do inglês, ouviu o irmão falar na língua suruarrá. Escutou-o. Por algum motivo, a indiazinha não mais consegue falar a mesma língua. Mas entende tudo. Os pais adotivos ouviam o que ela dizia e traduziam em suruarrá para Bibi. E ela lhe disse, em português: “Quero que você venha comigo para Brasília e estude no meu colégio”. Bibi, que se casou há um mês e virou caçador, agradeceu à irmã. Ela, depois, comentou com a mãe: “O Bibi não ama a cidade. Ele gosta de matar anta pra comer…” 

E assim, durante as filmagens do documentário, passaram-se duas semanas de convivência. Tempo inteiro de aconchego, troca de olhares, cumplicidade, afeto. Da parte dele, um pedido discreto de perdão, por não ter conseguido fazer mais. Dela, um grito de felicidade, com sorriso escancarado. Sem dizer uma só palavra, apenas com gestos, Hakani, a sobrevivente, lhe agradeceu pela vida. Essa é uma história que, mesmo com todos os horrores, teria tudo para virar um belo filme. E virou, com final feliz.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Divulguem este vídeo pro-vida. A verdade nos libertará!!

Olá amigos! A paz!

Fizemos este pequeno vídeo em reposta ao documentário "O Fim do Silêncio", financiado pela Fiocruz, que tem a intenção de promover a legalização do aborto. A intenção é (quem sabe!) ser tão assistido quanto o trailer do documentário no youtube...

http://vivopelavida.com.br/2009/05/05/fim-do-silencio-ou-grito-silencioso/

Solicitamos comentários e, se gostarem, ampla divulgação!

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Alerta Nacional contra aprovação do PLC 122/06.!!!!!!!!!

Avisem aos Senadores de seu Estado para votar contra este projeto hoje
.
PLC 122/2006 em pauta para ser votado a qualquer momento.

Mas uma vez (muita coincidência !!!!) na véspera de um feriado nacional (dia 30/04/2009) o Projeto de Lei nº 122/2006 é colocado na pauta de votação da Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal pela relatora Senadora Fátima Cleide – PT, com relatório de 15 laudas pela aprovação do projeto.

Parece que nada mudou em Brasília, em particular no Senado, pois a relatora tenta usar o mesmo “modo operandis” de tentar votar o PLC 122/06 no “grito silencioso” e na “raça oculta”, sem grande publicidade, quando muitos parlamentares já devem estar deixando a capital federal com destino aos seus Estados pelo motivo do feriado.

O Parecer da Senadora Fátima Cleide, pela aprovação do PLC sem emendas na forma apresentada, não adentra as questões já levantadas por alguns juristas no tocante as graves inconstitucionalidades apontadas.

Leia as inconstitucionalidade no artigo:
crime de homofobia

A Relatora também traz argumentos frágeis para o suporte de sua conclusão dados estatísticos, não científico, sobre violência e assassinato contra homossexuais na ordem de 2.043 homicídios nos últimos 20 anos, quando na verdade tais dados não espelham uma realidade como bem mostrou o escritor Reinaldo Azevedo (leia) ao impugnar essas ilações estáticas dos ativistas homossexuais.

Outro ponto que chama a atenção na fundamentação do relatório é na afirmação equivoca de que a orientação sexual é inerente a existência humana, arvorando-se no princípio universal e constitucional da “dignidade humana”, bem como, princípio da liberdade e igualdade, ensejando a regularização da convivência.

Não se pode perder de foco que o projeto criminaliza o delito de opinião e atenta com garantias constitucionais.

LEIA OS ARTIGOS SOBRE A CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA:

http://zenobiofonseca.blogspot.com/2008/01/criminalizao-da-homofobia-no-brasil-e.html

http://zenobiofonseca.blogspot.com/2008/04/crime-de-homofobia-aspectos-jurdicos.html


VEJA A INTEGRA DO PARECER, PELA APROVAÇÃO, AO PLC Nº 122/06, DA SENADORA FÁTIMA CLEIDE - PT NO SEGUINTE LINK:

http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/57153.pdf

Entrem em contatos com os Senadores e deputados de seus Estados e divulguem em todas as mídias mais essa manobra na tentativa pela aprovação do PLC 122/06.

PEÇA PARA OS SENADORES VOTAREM CONTRA O PLC 122/06

Ligue para o Senado e peça para os Senadores do seu Estado e todos os outros para não votarem neste PLC: tel. 0800612211

Entre no site do Senado: www.senado.gov.br e peça aos Senadores para estarem atentos a este PLC.  Telefone para os Senadores.

Faça a sua parte e que Deus o abençoe.

Ana