quarta-feira, 25 de abril de 2012

Bebês em gestaçaõ deficientes serão despedaçados com aspirador

Matthew Cullinan Hoffman 20 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — Depois de uma decisão do Supremo Tribunal Federal do Brasil determinando que bebês que sofrem do defeito de nascença conhecido como anencefalia não são “legalmente” vivos e, portanto, podem ser abortados com total liberdade, médicos brasileiros estão explicando para os meios de comunicação como tais bebês realmente serão mortos sob o novo regime legal. Numa recente entrevista para Veja, a revista noticiosa mais popular do Brasil, o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Dr. Carlos Vital, explicou que os médicos terão duas escolhas: “curetagem” ou “aspiração”. Abortos de bebês anencefálicos serão realizados no segundo ou terceiro trimestre. Um aborto de curetagem usa uma faca especial para cortar a criança em pedaços, e então raspar seu corpo e placenta da parede uterina. Um aborto de aspiração usa forte sucção para despedaçar a criança, e de modo semelhante a separa de sua mãe. Aborto por curetagem De acordo com os médicos, se esses métodos são inadequados em abortos de gravidez mais avançada, o método de dilatação e evacuação seria exigido, envolvendo uma pinça que é usada para despedaçar o corpo maior do bebê. O Dr. Vital disse para Veja que abortos em crianças anencefálicas poderiam ser realizados até o nono mês de gravidez. O Dr. Vital acrescentou que tais abortos exigirão um comitê de médicos para apurar os “critérios adequados para diagnóstico” de anencefalia, um problema físico cuja definição exata não tem o consenso dos médicos. Os bebês anencefálicos não desenvolvem a parte superior da cabeça, inclusive o crânio e a parte de superior do cérebro. A maioria morre no útero ou logo após o nascimento, embora alguns tenham vivido alguns dias, meses e até anos com o problema. Ainda que os profissionais médicos muitas vezes afirmem que tais crianças não estão conscientes de seu ambiente e sejam incapazes de sofrer, pais de bebês anencefálicos relatam que seus filhos mostram sinais de consciência e parecem reagir de modo muito específico a seu ambiente. Alguns médicos utilizam a teoria de que o tronco cerebral de tais bebês tem a capacidade de se adaptar às necessidades de consciência rudimentar, um fenômeno conhecido como “neuroplasticidade”. Nos Estados Unidos, um número aproximado de 95 por cento dos bebês anencefálicos são mortos dentro do útero de suas mães. Numa declaração pública sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal, o ativista pró-vida brasileiro Pe. Luis Lodi da Cruz chamou o veredicto de “monstruoso” e comentou que, de acordo com o ministro do STF que presidiu o caso, o aborto de uma criança anencefálica “É um procedimento semelhante à remoção de um cadáver”. “Paradoxalmente, Marco Aurélio admite que o anencéfalo morre depois de um período pequeno de tempo. Ora, como ele pode morrer se já está morto?” perguntou o Pe. Lodi.

quinta-feira, 15 de março de 2012

As feministas não representam a mulher brasileira.. Veja o vídeo abaixo

Mulher brasileira

março 14, 2012 por Wagner Moura


Pró-vida: vídeo teve aproximadamente 10 mil visualizações em dois dias

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=N08kBi6EHps



Quem é ela? A brasileira comum que representou a cada um de nós, no vídeo acima, escreveu para este blog contando um pouco sobre sua reação ao saber da divulgação do vídeo e demonstrando ainda mais suas convicções pró-vida.

Aproveito a apresentação dela para presenteá-la com o tercinho do nascituro que o blog iria oferecer a quem enviasse vídeos pró-vida para nosso email até o dia 15. Encerro a promoção um dia antes e espero que ninguém fique chateado. Creio que todos concordamos que o vídeo tão divulgado atualmente faz jus à proposta da nossa promoção.

Sem mais, com vocês: Renata.

***

Meu nome é Renata Gusson Martins, tenho 30 anos, sou de São Paulo, e sou eu a mulher que se pronunciou no vídeo repercutido pelas redes sociais, no qual falo sobre a defesa da vida. Pra mim está sendo uma surpresa tudo isso, o alcance das minhas palavras durante reunião transmitida pela TV Senado no dia 08 março, Dia Internacional da Mulher, direto da Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher (CDHSPDM).

Eu sou uma cidadã brasileira comum, casada, mãe, profissional… Apenas mais uma entre milhões de mulheres que fazem o Brasil. Para mim, toda essa divulgação que a mensagem em defesa da vida ganhou nesses dias é a confirmação evidente de algo muito interessante: acredito que, na verdade, servi de porta-voz para um batalhão de mulheres (e homens também) que, se estivessem naquele mesmo lugar e momento, teriam dito coisas semelhantes às que eu disse.

No fundo é o que toda gente de bem faria! É o que noto com os “aplausos” e tantos comentários favoráveis. Tive a nítida impressão que minhas palavras somente puderam encontrar eco nos corações e nas mentes porque esses mesmos corações e mentes carregam em si o respeito pela vida e o rechaço veemente ao aborto.

Eu quero contar como tudo isso aconteceu.

Na semana passada eu estive em Brasília com o intuito de participar da reunião da subcomissão na data em que civilmente comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Quis estar lá para expressar àquelas que deveriam nos representar, no Congresso Nacional, que qualquer política pública que nos pretenda dizer que “só seremos felizes e livres” no dia em que tivermos acesso total ao aborto, é frontalmente contrária ao genuíno bem-estar da mulher brasileira.

Acredito que o dia em que se disser a uma mulher “negra e pobre” que o melhor que a saúde pública pode lhe oferecer é a possibilidade de matar seu filho indefeso da mesma forma que “brancas e ricas” fazem em clínicas particulares sem ter que arcar com o ônus criminal e ser tratada de forma “humanizada”, será o dia mais cruel e perverso para ela, pois será ela a que mais será convencida a abortar seus filhos “negros e pobres” indesejados pelo Establishment.

E essa não é uma compreensão nova para mim. Sempre fui contrária à prática do aborto! Mas, em 2010, especialmente durante o período eleitoral, eu comecei a interessar-me mais pela questão e fui conhecendo melhor – naqueles conturbados e inesquecíveis dias dos meses de setembro e outubro de 2010 – a verdadeira dimensão do que significa a “estratégia abortista”.

Lembro-me que estudei diversos documentos disponibilizados na própria internet, e que explicam o papel fundamental das Fundações Ford e MacArthur, entre outras, na promoção do aborto no Brasil e nos demais países da América Latina.

Li, com muito interesse e surpresa, como o caso da menina de Alagoinha (PE) – estuprada e grávida com apenas nove anos de idade – foi usado propositalmente por ONGs feministas pró-aborto – com o respaldo de uma parcela bastante significativa da mídia brasileira – para “comover” a opinião pública e ajudar no debate favorável à descriminalização do aborto.

Durante a leitura dos documentos procurei averiguar os diversos links que eles ofereciam e, para meu espanto, tudo ia se confirmando e cheguei à conclusão de que toda essa “conversa” de saúde e direitos sexuais e reprodutivos não se trata de outra senão a legalização total e completa do aborto em todo o mundo que, num futuro não tão distante, viria a ser declarado como um direito humano pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A legalização do aborto não se trata de um “progresso dos tempos”, como nos querem fazer acreditar. Não é algo como dizer que antigamente as mulheres não votavam, não trabalhavam fora de casa e hoje o fazem, logo, hoje devem ter direito ao aborto como apenas mais uma aquisição de direito

Não, não e não!

O que se verifica é que esse movimento aparentemente natural está sendo propositalmente financiado e conduzido. E nós não podemos deixar de notar que é extremamente genial.

Estão usando as próprias mulheres para lutarem pelos “direitos” da mulher. Ora, que pessoa em sã consciência deixaria de achar justo que uma mulher queira angariar direitos para si e suas demais concidadãs?

É por isso que encontramos juristas e tantos outros homens que acreditam que o aborto deva ser legalizado porque é uma “luta da mulher”. Realmente fica parecendo que é a mulher quem, espontaneamente, se deu conta que deve ter acesso ao aborto legal. Entretanto, ela está sendo apenas manipulada para agir assim.

Foi isso que eu quis frisar na reunião da Subcomissão de Defesa da Mulher. Infelizmente o tempo foi muito curto e não havia a mais remota possibilidade de abordar esse problema de modo mais profundo.

Faltou tempo para falar que corremos um risco iminente de vermos solapados os valores verdadeiramente democráticos de nossa nação, uma vez que – pasmem! – 16 juristas decidiram, contrariando mais de 80% da população do Brasil, que o aborto deva deixar de ser crime em diversas situações.

Estou falando sobre a aprovação do anteprojeto de reforma do Código Penal feito pela comissão de juristas indicados pelo Senado. Eu realmente me pergunto como é possível que o destino de milhões de brasileiros inocentes possa estar na mão de 16 (dezesseis!) pessoas que, com a maior ligeireza e aparente surdez à grande manifestação pró-vida presente à audiência, votaram “a toque de caixa” pela descriminalização do aborto.

Diante de tudo o que disse, eu gostaria de dirigir um “apelo a todos os brasileiros e brasileiras” para que, primeiramente, estudem e se aprofundem no assunto. Sem conhecimento não é possível defender a vida nos dias atuais.

Importa não desanimar e saber que contra a ideologia temos que usar copiosamente da palavra. A palavra é como a roupa do pensamento! A mim, me parece que o futuro e o destino da defesa da vida passam pela maior difusão e conhecimento possíveis das inúmeras peças do enorme quebra-cabeças da “cultura da morte”.

Gostaria de concluir essa breve apresentação que tantos pediram fazendo um convite. Convido você que é comprometido com a defesa da vida humana, e mesmo você que talvez tenha se deparado somente agora com essas informações e que pode estar impressionado com tudo o que disse agora, a acessar os links desta mensagem e imprimir os documentos.

Comece a empreender um estudo sério e comprometido dos mesmos. Da sua atuação pode depender a vida de muitos brasileiros e outros latino-americanos. Parece demagogia, mas esteja certo de que não é. Forme grupos de estudo, faça reuniões para aprofundar o tema. Há bastante material sério para ajudá-lo nessa tarefa.

E se puder pedir algo mais, eu pediria a você que acompanhasse o trâmite da defesa da vida especialmente no Senado, com a reforma do Código Penal. Talvez seja necessário que muitos de nós nos dirijamos a Brasília em dias-chave para impedir o genocídio.

Se isso vier a acontecer, peço insistentemente que você não pense que “uma andorinha não faz verão”. Talvez seja você aquela andorinha que, junto com outras, possa fazer o mais lindo dos verões: o verão da vida assegurada em seu início como um direito de todos os brasileiros.

Muito obrigada pelo carinho de todos, pela atenção e pela divulgação do vídeo. Façamos a nossa parte para que mais pessoas tenham acesso à verdade sobre o aborto.

sábado, 3 de março de 2012

Anapólis votará supressão do aborto em sua lei orgânica

ANÁPOLIS VOTARÁ SUPRESSÃO DO ABORTO EM SUA LEI ORGÂNICA
(http://naomatar.blogspot.com)

Por incrível que pareça, a Lei Orgânica de Anápolis (GO) fala da competência do município para matar crianças nos supostos casos de aborto “legal”. Eis o estranho dispositivo:

Art. 228, X, parágrafo único: Caberá à rede pública de saúde, pelo seu corpo clínico, prestar o atendimento médico para prática do aborto, nos casos previstos no Código Penal.


O vereador Pedro Mariano (pedromariano@camaraanapolis.go.gov.br, 62 3098-7570) apresentou uma Proposta de Emenda à Lei Orgânica para suprimir esse parágrafo. A Proposta, que conta com o apoio expresso do Bispo Diocesano de Anápolis Dom João Wilk, foi aprovada em primeiro turno por unanimidade em 22 de fevereiro. Na ocasião foram entregues ao presidente da Câmara Municipal 1670 assinaturas em favor da emenda.

No entanto, os adversários estão se mobilizando. A Rede Globo distorceu os fatos falando que a Câmara teria vetado um suposto "aborto previsto em lei" (sic!). Para meu pesar e vergonha, o presidente da OAB de Goiás - organização na qual estou inscrito sob o número 26544 - enviou a todos os vereadores (menos ao autor da proposta Pedro Mariano) uma carta (ofício circular n.º 005/2012/GP) solicitando que em segundo turno eles votem contra a emenda e ameaçando "adotar medidas jurídicas cabíveis... a fim de garantir e assegurar o direito [de matar?] do cidadão anapolino" caso a proposta seja aprovada. O mais hilário é que a carta fala que a retirada do aborto da Lei Orgânica seria "inconstitucional" por privar o cidadão do direito à "saúde".

A proposta será votada em segundo turno na segunda-feira, dia 5 de março, às 15 horas. O Bispo Diocesano enviou uma carta a cada vereador (abaixo) agradecendo a votação favorável em primeiro turno e solicitando que perseverem na mesma posição em segundo turno. Vale a pena ler os aspectos jurídicos abordados na carta.


Anápolis, 01 de março de 2012.

Excelentíssimo Senhor Vereador Pedro Antônio Mariano de Oliveira Câmara Municipal da Anápolis.


Como Bispo Diocesano, alegrei-me quando em 22 de fevereiro do corrente, essa Casa de Leis por unanimidade aprovou em primeiro turno a Proposta de Emenda, de autoria de Vossa Excelência, que suprime o parágrafo único do inciso X do artigo 228 de nossa Lei Orgânica, o qual trata da suposta competência da rede pública de saúde para a prática do aborto.


Há vários motivos para comemorar. O primeiro é de ordem moral e religiosa. Sendo Deus o Autor e Senhor da Vida, nenhum de nós, nem o Município, pode atribuir a si a tarefa de matar, seja uma pessoa nascida, seja um nascituro.


O segundo motivo é de ordem jurídica. Esse parágrafo fere o direito à vida garantido como cláusula pétrea pela Constituição Federal (art. 5º caput). Além disso, refere-se a supostos casos de aborto “permitidos” pelo Código Penal. Vale lembrar que o Código Penal é código de crimes e não de direitos. O aborto é crime contra a pessoa e contra a vida, elencado nos artigos 124 a 128 do referido código, sem exceções. Ao contrário do que erroneamente vem sendo divulgado, o Código Penal em seu artigo 128 não dá permissão prévia para abortar em dois casos; tão-somente isenta o criminoso de pena após o fato consumado em tais hipóteses. Em Direito, isso é conhecido pelo nome de escusa absolutória, conforme a doutrina de ilustres juristas, entre os quais Walter Moraes, Ricardo Henry Marques Dip, Jaques de Camargo Penteado, Vicente de Abreu Amadei, José Geraldo Barreto Fonseca. Paulo de Tarso Machado Brandão, Maria Helena Diniz e Ives Gandra da Silva Martins.


Peço, portanto, que Vossa Excelência receba e transmita a todos os Nobres Vereadores meus parabéns e minha gratidão, assim como meu pedido de que, em segundo turno, repitam seu gesto louvável de votar em favor da referida Proposta de Emenda, a fim de que jamais as verbas dos cidadãos anapolinos sejam usadas para a prática do aborto.


Antecipadamente agradeço e parabenizo a todos.

Rogando as bênçãos de Deus sobre essa Casa, subscrevo-me.


Dom João Wilk
Bispo Diocesano de Anápolis - GO



--
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Telefax: 55+62+3321-0900
Caixa Postal 456
75024-970 Anápolis GO
http://www.providaanapolis.org.br
"Coração Imaculado de Maria, livrai-nos da maldição do aborto"

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Oração de S Miguel Arcanjo

Pro-vidas revelam: Orações de exorcismo também ajudaram a fechar clínica de abortos nos EUA



WASHINGTON DC, 22 Fev. 12 / 11:36 am (ACI/EWTN Noticias)

O êxito no fechamento da clínica abortista Rockford’s Northern Illinois Women’s Center, em Rockford, estado de Illinois (Estados Unidos), que funcionou por quase 40 anos, deveu-se em grande medida às orações de exorcismo realizadas por sacerdotes católicos nos exteriores do edifício, informam pró-vidas norte americanos.

Kevin Rilott, integrante da Rockford Pro-Life Initiative, indicou que os sacerdotes começaram com as orações assim que obtiveram a permissão do Bispo de Rockford, Dom Thomas Doran, em 2009.

Em ocasiões, recorda Rilott, até quatro sacerdotes recitavam as orações juntos, um em cada esquina do centro abortista. Após, os fiéis sentiram que a batalha contra o centro de abortos, que tinha durado décadas, começava a virar a seu favor.

"Entre duas a três semanas depois de que os sacerdotes começassem a dizer estas orações, o número de abortos começou a descender", indicou Rilott.

De acordo ao ativista pró-vida, "em uns poucos meses, o número de abortos reduziu-se pela metade, e o número de mulheres que procuravam nossa ajuda provavelmente duplicou".

"A clínica, que realizava entre 25 a 75 abortos por semana durante anos, também reduziu seus dias de trabalho de três a dois".

Em setembro de 2011, a clínica abortista foi fechada temporalmente, logo depois de que agentes sanitários americanos descobrissem que ela não cumpria os requerimentos mínimos em suas três salas de operações.

Apesar de que em janeiro deste ano o departamento de saúde pública levantou a sanção, depois do pagamento de uma multa de perto de dez mil dólares, a clínica anunciou em sua página Web seu fechamento permanente.

A gestão abortista de Obama

Durante sua gestão como Senador pelo estado de Illinois, o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, evitou repetidamente que fossem aprovadas leis estatais mirando a proteção da vida de muitas crianças por nascer.

Como senador, Obama questionou que se possam outorgar os mesmos direitos da pessoa nascida a uma criança no ventre de sua mãe.

Como presidente, Obama deu a conhecer em 20 de janeiro e através do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, um mandato que obriga aos empregadores a pagarem seguros que incluam anticoncepcionais, esterilização e alguns fármacos abortivos mesmo aos centros religiosos.

Há alguns dias tentou "emendar" a situação, mas na prática o mandato abortista não variou nada e as organizações católicas se verão obrigadas a pagar estes seguros a partir de agosto de 2013 ou do contrário, a pagar altas multas.

EWTN foi uma destas organizações e a primeira em ter iniciado uma processo contra a administração Obama por esta disposição. Em seu caso, se não cumprir o mandato de pagar planos de saúde que incluem medidas anti-vida a entidade católica poderia ver-se obrigada a pagar, só no primeiro ano, uma multa de até 600 mil dólare