sábado, 12 de junho de 2010

Confissão de um ex-abortista: Eu sou pessoalmente responsável por 75000 abortos

* Confissão de um ex-Abortista: Eu sou pessoalmente responsável por 75.000 abortos.

domingo, maio 23rd, 2010
Eu sou pessoalmente responsável por 75.000 abortos.
Isto legitimiza minhas credenciais para falar com alguma autoridade sobre este assunto. Eu fui um dos fundadores da NARAL (National Association for the Repeal of the Abortion Laws) nos EUA, em 1968.
Nesta época, uma confiável pesquisa de opinião descobriu que a maioria dos americanos eram contra o aborto permissivo. Em cinco anos nós tínhamos convencido a Suprema Corte a promulgar a decisão que legalizou o aborto nos EUA em 1973 e tornou legal o abortamento até o momento anterior ao nascimento. Como fizemos isto? É importante entender as táticas utilizadas porque as mesmas têm sido usadas em todo o Ocidente com algumas pequenas mudanças, sempre com o intuito de mudar leis anti-aborto

A 1ª TÁTICA ERA GANHAR A SIMPATIA DA MÍDIA

Nós persuadimos os meios de comunicação que a causa de permitir o aborto era uma causa liberal, esclarecida, sofisticada. Sabendo que uma pesquisa confiável havia sido feita, o que muito nos prejudicaria, nós simplesmente fabricamos resultados de pesquisas fictícias. Anunciamos aos meios de comunicação que havíamos feito pesquisas e que 60% dos americanos eram favoráveis à permissibilidade do aborto. Esta é a tática da mentira bem fundamentada. Poucas pessoas gostam de fazer parte da minoria.
Nós adquirimos muitos simpatizantes para divulgarmos nosso programa de permissibilidade do aborto ao fabricarmos o número de abortos ilegais feitos no EUA anualmente. Enquanto este número era de aproximadamente 100.000, nós dizíamos repetidamente aos meios de comunicação que o mesmo era de 1.000.000. A repetição de uma grande mentira várias vezes convence o público. O número de mulheres morrendo em conseqüência de abortos ilegais era em torno de 250, anualmente. O número que constantemente dávamos aos meios de comunicação era 10.000. Estes números falsos criaram raízes nas consciências dos americanos, convencendo muitos da necessidade de revogação da lei contra o aborto. Um outro mito que demos ao público através da mídia era que a legalização do aborto seria a única forma de tornar legais os abortos que então eram feitos ilegalmente. O aborto está sendo atualmente utilizado como o principal método de controle de natalidade no EUA e o número de abortos feitos anualmente cresceu em 1500% desde a legalização.
A 2ª TÁTICA ERA ATACAR O CATOLICISMO

Nós sistematicamente difamamos a Igreja Católica e suas “idéias socialmente retrógradas” e colocamos a hierarquia católica como o vilão que se opunha ao aborto. Esta música foi tocada incessantemente. Nós divulgávamos à mídia mentiras tais como: “todos sabemos que a oposição ao aborto vem da hierarquia e não da maioria dos Católicos” e “pesquisas comprovam que a maioria dos Católicos quer uma reforma na lei contra o aborto”. E a mídia martelava tudo isto sobre os americanos, persuadindo-os que qualquer um que se opusesse ao aborto permissivo deveria estar sobre a influência da hierarquia Católica e que Católicos favoráveis ao aborto são esclarecidos e progressistas.
Uma inferência desta tática foi que não havia nenhum grupo não-Católico oposto ao aborto. O fato de que outras religiões Cristãs e não-Cristãs eram (e ainda são) monoliticamente opostas ao aborto foi constantemente suprimida, assim como as opiniões de ateístas pró-vida.

A 3ª TÁTICA ERA DENEGRIR E SUPRIMIR TODA EVIDÊNCIA DE QUE A VIDA SE INICIA NA CONCEPÇÃO

Muito me perguntam o que me fez mudar de pensamento. Como fui transformado de um proeminente abortista a advogado pró-vida? Em 1973 eu me tornei Diretor de Obstetrícia de um grande hospital na cidade de New York e tive que iniciar uma unidade de pesquisa pré-natal, apenas como início de uma nova tecnologia que usamos agora para estudar o feto no útero. Uma tática pró-aborto favorita é insistir que a definição de quando a vida inicia é impossível; que esta questão é uma questão teológica, moral ou filosófica, nada científica. A Fetologia tornou inegável a evidência de que a vida se inicia na concepção e requer toda proteção e cuidado que qualquer em de nós necessita. Por que, vocês podem perguntar, alguns médicos americanos, cientes das descobertas da Fetologia, desacreditam a si mesmos fazendo abortos? Simples aritmética: a US$ 300,00 cada, 1,55 milhões de abortos significam uma indústria de US$ 500.000.000,00 anuais, dos quais a maior parte vai para o bolso do médico que faz o aborto.
É claro que a permissibilidade do aborto é claramente a destruição do que é, inegavelmente, uma vida humana. É um inadmissível ato de violência. Todos devem reconhecer que uma gravidez não planejada é um dilema muito difícil. Mas, procurar por sua solução num deliberado ato de destruição é desprezar a vasta quantidade de recursos do gênio humano e abandonar o bem-estar da população a uma clássica resposta utilitarista aos problemas sociais.

COMO CIENTISTA EU SEI AGORA – NÃO APENAS ACREDITO – QUE A VIDA HUMANA SE INICIA NA CONCEPÇÃO

Embora eu não seja um religioso praticante, eu acredito de todo o meu coração que há uma Divindade que nos leva a desejar um fim completo a este infinitamente triste e vergonhoso crime contra a humanidade.

Dr. Bernard Nathanson desde então converteu-se ao Catolicismo, sendo batizado em 1996.

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