terça-feira, 6 de outubro de 2009

Infanticidio indigena Link para livro eletrônico

Caríssimos,

Vejam o Livro eletrônico publicado pelo dirigente provida dos EUA, mostrando a realidade do infanticidio indigena no Brasil
Um abraço
PAULO FERNANDO
www.paulofernando.com.br

FAÇA O DOWNLOAD AQUI http://SaintGabriel-International.com/infanticidio.htm





* Você sabia que em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer?

* Você sabia que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acôrdo com essa prática nefanda, em nome do respeito à “cultura indígena”?

* Você sabia que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica) concorda com a atitude da FUNAI e se recusa a ajudar os índios a abandonar tais práticas?

As denúncias são muitas, os fatos são facilmente verificáveis, a verdade está aí diante de todos. Só os que se cegaram voluntáriamente não a podem – ou querem – ver. Muitos dos próprios índios já se opõem ao morticínio. Entretanto, A Funai e o CIMI ignoram suas vozes e são contra um projeto de lei que visa acabar com o infanticídio.

A publicação do livro eletrônico “Infanticídio Indígena: a Tragédia Silenciada”, da lavra de Raymond de Souza, visa alertar os brasileiros, as autoridades civis e especialmente religiosas, a fim de que façam um compromisso com a Cultura da Vida e trabalhem para acabar de uma vez por todas com o infanticídio em nossas tribos indígenas.

Hakani: a indiazinha que foi enterrada viva mas sobreviveu graças a seu irmão.

Na foto, com sua mãe adotiva, a Sra. Márcia Suzuki, porta-voz do movimento pela abolição do infanticídio indígena, o ATINI. Na outra foto, estado em que se encontrava a menina quando foi salva. (www.atini.org )


Para fazer o download gratuito do livro, visite o site:

http://SaintGabriel-International.com/infanticidio.htm


Nova religião relativista e neo-pagã

Desde a sua fundação, os próprios neo-‘missionários’ do CIMI (bispos e sacerdotes) dizem que “Os povos indígenas são os verdadeiros evangelizadores do mundo... Eles vivem o Evangelho da Boa-Aventurança ... Missionários trabalham com eles sem nenhuma pretensão de catequese ... Sem professar o nome de Cristo, os índios vivem muito mais na plenitude de vivência anunciada pelo Cristo. ... As comunidades indígenas devem ser recebidas como evangelizadoras, para que se tornem modelo à nossa sociedade que muito tem a aprender com elas.”

Anchieta foi até certo ponto um transmissor de um evangelho colonizador. A Igreja deve se penitenciar ... É evidente que a descoberta da América foi em muitos aspectos um crime colonialista- Bispo Dom Pedro Casaldáliga.
“São raros os missionários que respeitaram a cultura do índio e tudo fizeram para preservá-la. Raros os que se tornaram índios com os índios. Mas felizmente eles existem” - Frei Betto, O.P., citando os “erros” dos missionários que ensinaram as virtudes cristãs ao índios.
No “Plano Pastoral,”, apresentado no site do CIMI por Dom Franco Masserdotti, Presidente da entidade, lê-se: “Os missionários e as missionárias do Cimi não procuram convencer os índios individual ou coletivamente a abandonar a sua religião. ... admira as suas cosmovisões que podem ser consideradas a alma de suas culturas. ... Os povos indígenas são detentores e portadores de valores evangélicos e, portanto, são também mediadores dessa palavra. ... Muitos missionários e missionárias reaprenderam a rezar com os índios”.

A nosso ver, uma nova ideologia de desrespeito à Constituição Brasileira – a qual garante o direito à vida de todos os Brasileiros, inclusive o das crianças índias recém-nascidas - está sendo defendida pela FUNAI com toda a impunidade.
Entre os missionários do CIMI, uma nova religião está sendo promovida, defendendo o paganismo, a superstição, a barbárie e o infanticídio como se fossem expressões culturais autênticas e dignas de um missionário cristão.
A Lei Natural não conta, os Dez mandamentos não contam, a grande missão que Jesus Cristo deu à Igreja de ensinar e batizar o mundo não conta.
Entrementes, sob o pretexto de procurar manter a “cultura indígena”, milhares de crianças inocentes são assassinadas.
Chegou a hora de falar e acabar com o morticínio.

Infanticídio e Relativismo Cultural

O Deputado Henrique Afonso elaborou um projeto de Lei [a lei Muwaji] para combater o infanticídio e proteger os direitos fundamentais das crianças.
O CIMI emitiu um parecer contrário a este projeto de Lei, argumentando que o que pode ser visto como criminoso e merecedor de punição por um grupo pode não ser para outro. Tudo parece ser relativo.


“Infanticídio Indígena – a Tragédia silenciada" termina com um apelo ao Papa Bento XVI, pedindo sua intervenção junto aos bispos do Brasil a fim de que ajam em conjunto para acabar de uma vez por todas com esse crime que brada aos céus: o assassinato de crianças recém-nascidas, sob o olhar cúmplice do Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica no Brasil.
A obra respeitosamente lembra ao Papa que há 121 anos, o Papa Leão XIII dirigiu-se aos bispos brasileiros a fim de que trabalhassem em conjunto para acabar com a escravidão. Os bispos ouviram o Papa, e no fim, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea.


Para fazer o download gratuito do livro, visite o site:

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INFANTICÍDIO INDÍGENA – A TRAGÉDIA SILENCIADA

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