Líderes pró-vida internacionais vão à capital dos EUA para protestar contra as políticas anti-vida americanas
FRONT ROYAL, VA, 18 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Líderes pró-vida internacionais da África, Europa, América do Sul, Ásia e Oceania vieram à capital dos Estados Unidos para unir-se aos americanos e protestar contra a expansão de políticas anti-vida sob o governo de Obama.
Os líderes internacionais, que estão ligados a Human Life International (HLI), falarão numa conferência em 22 de janeiro no Washington Court Hotel em Washington, D.C. antes de se juntarem a centenas de milhares de outros líderes pró-vida na Marcha pela Vida.
“A Marcha pela Vida dos EUA é agora a Marcha pela Vida do mundo”, disse Joseph Meaney, diretor de coordenação internacional de HLI. “A marcha se tornou o protesto pró-vida do mundo por causa da promoção agressiva do aborto e controle populacional que agora é a política oficial dos Estados Unidos, graças ao governo do presidente Barack Obama”.
“22 de janeiro não é apenas o aniversário da decisão Roe versus Wade, que [legalizou o aborto nos EUA e] levou à destruição de quase 50 milhões de crianças americanas”, disse a Dra. Ligaya Acosta, coordenadora regional de HLI para a Ásia e Oceania. “Este agora é o aniversário em que o presidente Obama permitiu que os recursos de impostos dos contribuintes americanos sejam usados para promover o aborto e outras agressões à vida em meu próprio país das Filipinas, na África, na China… em todo o mundo onde 40 milhões de bebês são mortos anualmente. É errado e estamos aqui para dizer a ele e ao Congresso que parem de pagar para matar nossos filhos”.
A Dra. Acosta estava se referindo ao fato de que em 23 de janeiro de 2009 o presidente Obama revogou a Política da Cidade do México, que havia, sob os governos de Reagan e ambos os Bushes, restringido o uso de financiamentos federais para apoiar organizações que promovessem ou realizassem aborto no exterior. Em dezembro, essa revogação permitiu que o Congresso aprovasse um abrangente projeto de lei orçamentário, assinado pelo presidente Obama, que incluía quase $700 milhões para organizações internacionais que promovem o aborto.
“Estamos cansados do arrogante governo americano tentando nos dizer quantos filhos temos de ter”, disse Emil Hagamu, coordenador regional de HLI para a África de língua inglesa. “O presidente Obama é de ascendência queniana. Como é que ele pode fazer isso com seu próprio povo?”
“Essas políticas agressivas estão inegavelmente prejudicando o prestígio dos EUA com as pessoas do mundo, ainda que ajudem os EUA a apelar para as cruéis elites internacionais que querem tomar conta de tudo”, disse Raymond de Souza, coordenador de HLI para as nações de língua portuguesa. “Quando a assistência internacional é ligada ao aborto, é como manter uma nação refém, dizendo-lhe que as crianças são ruins — o que acaba virando em desesperança para o futuro. Isso é uma violência terrível contra as famílias e crianças do mundo em desenvolvimento”.
Informações sobre a mini-conferência de HLI “The Fight for Life Around the World” estão disponíveis aqui.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
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