* Você sabia que em várias tribos indígenas no Brasil, crianças recém-nascidas são enterradas vivas, estranguladas, ou simplesmente deixadas na mata para morrer? * Você sabia que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acôrdo com essa prática nefanda, em nome do respeito à “cultura indígena”? * Você sabia que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica) concorda com a atitude da FUNAI e se recusa a ajudar os índios a abandonar tais práticas? As denúncias são muitas, os fatos são facilmente verificáveis, a verdade está aí diante de todos. Só os que se cegaram voluntáriamente não a podem – ou querem – ver. Muitos dos próprios índios já se opõem ao morticínio. Entretanto, A FUNAI e o CIMI ignoram suas vozes e são contra um projeto de lei que visa acabar com o infanticídio. A publicação do livro eletrônico“Infanticídio Indígena: a Tragédia Silenciada”, da lavra de Raymond de Souza, visa alertar os brasileiros, as autoridades civis e especialmente religiosas, a fim de que façam um compromisso com a Cultura da Vida e trabalhem para acabar de uma vez por todas com o infanticídio em nossas tribos indígenas. |
Hakani: a indiazinha que foi enterrada viva mas sobreviveu graças a seu irmão. Na foto, com sua mãe adotiva, a Sra. Márcia Suzuki, porta-voz do movimento pela abolição do infanticídio indígena, o ATINI. Na outra foto, estado em que se encontrava a menina quando foi salva. (www.atini.org ) |
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