terça-feira, 3 de novembro de 2009

CPI do ABORTO urgente

Divulgue em sua paróquia, site, blog , revista, local de trabalho ... Vamos exigir a CPI do aborto já, para desmascarar as fundações, entidades e movimentos que recebem muito dinheiro pra instalar o aborto no Brasil, o assassinato de bebês inocentes e indefesos:

As ONGs feminstas Curumin e SOS corpo, que em março deste ano atuaram para que se realizasse o aborto de gêmeos na menina de Alagoinha, a revelia e contra a vontade do pai, e mantiveram a menina e a mãe incomunicáveis levando-as para um abrigo desconhecido até da própria polícia, caracterizando quase que um verdadeiro rapto, no ano de 2007 receberam 55.000,00 U$ da IWHC (Iternacional Women’s Health Coalition – em portugues: Coalição Internacional para a Saúde da Mulher), uma organização norteamericana empenhada em financiar e difundir o aborto no mundo inteiro. No mesmo ano, segundo consta do relatório financeiro anual (disponível em: http://www.iwhc.org/storage/iwhc/documents/2007IWHC_AnnualReport_hires.pdfjetou) , esta entidade injetou 1.600.000,00 U$ em várias ONGs feministas promotoras do aborto em toda a América Latina.

A fundação norteamericana Mac Arthur, que revitalizou a ONG SOS corpo, injetou, nos anos 90, 36 milhões de dólares para pomover o aborto no Brasil, ativando principlamente a rede de serviços de aborto impropriamente chamado “legal”. No relatório final do financiamenteo se lê: “ A Fundação Mac Arthur identificou (no Brasil) as ONGs que poderiam utilizar-se do financiamento externo para ... produzir mudanças. Estas atividades se concentraram em alguns pontos, entre os quais a criação de um conjunto de leis que permitisse às mulheres obter abortos e outros serviços .... A lei do aborto mudou pouco, mas os serviços de aborto em casos de estupro e risco de vida da mulher expandiram-se rapidamente. A maioria dos estudiosos considera que agora somente existe uma única reforma prinicpal que deve ser tentada: a completa legalização do aborto”. A rede de serviços de aborto dito “legal” não está sendo construída, portanto, por causa da precupação com as mulheres violadas (de fato o aborto não é prevençao do estupro como o título da Iª Norma Técnica do Ministério da Saúde pretende insinuar), mas porque esta rede é caminho para a total liberalização do aborto em nosso País. Tudo isto financiado e monitorado por orgasnizaçoes estrangeiras do primeiro mundo cujo interesse não é o progresso do Brasil, e sim o controle populacional internacional, para impedir que o crescimento populacional do terceiro mundo ponha em risco o sistema de dominaçaõ político-econômica do primeiro sobre o terceiro mundo.

O relatório preparado pelo secretário de estado norteamericano Kissinger, em 1974, e entregue aos embaxiadores dos EUA no mundo inteiro, já explicava claramente isto.

No manual de estratégias distribuído às oraganizações feministas pela IWHC se lê: “... a oferta de serviços de aborto seguro para as mulheres leva a uma série de conclusões.... A primeria é que assegurar a prestação de serviços até o máximo permitido pelas leis existentes é uma ajuda para abrir o caminho a um acesso mais amplo. Os provedores de serviços de aborto podem fazer uso de uma definição mais ampla do que constitui um perigo de vida para a mulher”. (Foi o que aconteceu com o aborto de menina de Alagoinha, que não corria perigo iminente de vida, como atestado pelo próprio diretor do IMIP, dr. Antonio Figueira) “ Profissionais feminstas de saúde ... tem estado trabalhando, desde o início dos anos 90, com faculdades de medicina e com os sistemas minicipais de saúde.... para mudar os curriculos dos cursos de capacitação”.

Entre 1994 e 98 o CFEMEA (Centro Feminsta de Estudos e Assessoria), organização feminista que faz “lobby” no interesse de organizações promotoras do controle populacional, do aborto, da eutanásia e do homossexualismo no Congresso Nacional, recebeu da fundação Ford 323.000,00 U$ e da fundação Mac Arthur 300.000,00 para finaciar a educação política dos direitos das mulheres (ou seja para divulgar o aborto) e para apoiar os lideres políticos favoráveis ao aborto.

Estas são somente algumas amostras do financiamento esterno do aborto, no qual vários parlamentares favoráveis a esta prática, seja do PT como de outros partidos, estão envolvidos. A CPI do aborto desvendaria muito mais segredos e ligações financeiras do que estas pequenas amostras e é por isto que, embora aprovada, esta CPI ainda não chegou a ser instalada. O fato dos dois depudtados, Luiz Bassuma e Henrique Afonso, terem trabalhado para que a CPI fosse aprovada

foi a “gota d’agua” para sua punição.

Brasileiros, façamos todo o possível para que se instale esta CPI, pressionando as lideranças dos partidos para a indicação dos membros, se queremos que o Brasil avance na democracia e não seja dominado por um novo regime de exceção, desta vez de marca esquerdista, naõ muito diferente daquele da época dos militares!

Dizer que a CPI humilharia a imagem das mulheres, que praticaram o aborto, é pura mentira, pois das centenas de mulheres condenadas em Campo Grande pela recente descoberta de uma clínica de aborto clandestino, nenhuma delas foi para a cadeia nem teve seu nome publicado mas, como pena altenativa, dedicaram algumas horas de trabalho não remunerado em creches da cidade

As Igrejas dos estado de S. Paulo em sua 31ª Assembléia em Itaici no dia 18 de Outubro u. p. manifestaram o seu apoio à CPI do aborto e através de suas Comissões Diocesanas em Defesa da Vida difundirão o abaixo-assinado exigindo a instalalação imediata desta Comissão Parlamentar de Inquérito.

Pe. Berardo Graz

Membro da Comissão Diocesna em Defesa da Vida de Guarulhos

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